sábado, 2 de abril de 2011

Gestão – Educação Conciliadora e a Carência Educacional

O gestor em seu papel de agregador institucional desenvolve relações descentralizadas e capazes de envolver a comunidade escolar em torno de um bem comum – a educação emancipadora.
Quando se fala em educação emancipadora, há referências com a liderança que não demonstra poder, não exerce pressões, não é coercitiva, demagoga, individualista, egoísta, mas sim, reflexiva, envolvida, comunicativa, descentralizada, democrática, com definições de parâmetros que alicerçam a distribuição de atividades, e a partir daí unem, vincula-se e somam-se, na busca da melhoria educacional da instituição.
Não tem como não se dedicar na sua totalidade, porque a todo o momento surgem necessidades que levam a motivação, inclusão, participação, um olhar carinhoso para sua comunidade. Porque geram relações que estão acima do educador, ultrapassam determinados limites, que chegam a relações que incluem o amor ao próximo.
A carência no olhar, no manifestar atitudes, promoção do próximo, são desafios que fazem do gestor não somente o calculista, matemático, administrador. Mas definem-se com atitudes de respeito, coerências, saber ouvir.
E quando emite pensamentos, sempre o faz com a proposta de somar, juntar-se ao grupo demonstrando apoio e sendo altamente colaborador. Não simplesmente um modelo funcional.

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